domingo, 13 de novembro de 2016

Uma das coisas boas de ser professor

   Uma das coisas boas de ser professor é sempre trabalhar com o inesperado: nada é sempre igual!
   Um dia ganhamos um abraço, no outro um chocolate; uma hora ganhamos um sorriso, na outra um olhar de conhecimento sendo adquirido; no aniversário nos fazem uma festa surpresa, nas horas tristes nos dão apoio; e uma série de tantas coisas que continuar elencando seria cansativo e difícil, pois esqueceríamos de algumas. 
   Eis que surge então, no fim de uma aula (no 8° ano) sobre Camões e os detalhes particulares e alguns curiosos da grande obra "Os Lusíadas" e a criação do Reino de Portugal (que não estão no livro), mas que são fundamentais para o sucesso do aprendizado, o elogio de um aluno por tudo o que aprende em minhas aulas (dentro da matéria e os assuntos acessórios). 
   Nas palavras dele, isso torna tudo mais fácil e interessante para o conhecimento. Também penso assim e é nisso que acredito. Qual o nome disso? Uma carga rápida e totalmente revigorante em nossos sistemas mental e corporal já bem combalidos devido ao uso contínuo e altamente desgastante no ano que quase chega ao seu fim. 
   Em suma: muito bom!!! É o que faz valer a pena... e continuar!

Robson Gimenes, Prof.


Uma das coisas boas de ser professor

   Uma das coisas boas de ser professor é sempre trabalhar com o inesperado: nada é sempre igual!
   Um dia ganhamos um abraço, no outro um chocolate; uma hora ganhamos um sorriso, na outra um olhar de conhecimento sendo adquirido; no aniversário nos fazem uma festa surpresa, nas horas tristes nos dão apoio; e uma série de tantas coisas que continuar elencando seria cansativo e difícil, pois esqueceríamos de algumas. 
   Eis que surge então, no fim de uma aula (no 8° ano) sobre Camões e os detalhes particulares e alguns curiosos da grande obra "Os Lusíadas" e a criação do Reino de Portugal (que não estão no livro), mas que são fundamentais para o sucesso do aprendizado, o elogio de um aluno por tudo o que aprende em minhas aulas (dentro da matéria e os assuntos acessórios). 
   Nas palavras dele, isso torna tudo mais fácil e interessante para o conhecimento. Também penso assim e é nisso que acredito. Qual o nome disso? Uma carga rápida e totalmente revigorante em nossos sistemas mental e corporal já bem combalidos devido ao uso contínuo e altamente desgastante no ano que quase chega ao seu fim. 
   Em suma: muito bom!!! É o que faz valer a pena... e continuar!
Robson Gimenes, Prof.


sábado, 5 de novembro de 2016

Mapa Mental - A volta ao mundo em 80 dias - Resumo Esquemático

Feito por mim em 5/11/2016
Uma das técnicas mais utilizadas de estudo nos dias atuais é o chamado "mapa mental", às vezes também entendido como um "resumo esquemático"; as publicações (jornais e revistais) preferem chamá-lo de "infográfico". Seja como for, é um modo divertido de estudar, pois a sua criatividade é o limite. Você pode incluir o que quiser e da forma que achar melhor. Abuse das cores, das letras e de tudo o mais que você quiser. Há aplicativos que podem fazê-lo também.

Aqui, para ilustrar, segue um modelo que fiz para os meus alunos do Fundamental II, a partir da leitura de um livro muito conhecido: A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne.




quarta-feira, 2 de novembro de 2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Pequena reflexão sobre um símbolo


Muitos usaram apenas pela modinha.
Alguns pela massificação da mídia.
Outros souberam dar o devido valor
porque viveram a situação
e ficaram imersos na dura realidade...
passando pelo drama
ou acompanhando quem o viveu!
Ah, e os covardes?
Fugiram e deixaram pessoas queridas
na mão e sozinhas,
perdidas a sua própria sorte.
Quanto sentimento por trás de um símbolo!
(Robson Gimenes)


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Nenhuma rua é igual a outra


Nenhuma rua é igual a outra.
Cada uma tem os seus detalhes. 
Cada detalhe faz a diferença.
A diferença é o que de fato importa.
(Robson Gimenes)

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Textos para a Prova de Inglês - 1º Médio

Texto 1
What would life be like without the Internet?

How would having no Internet affect the general personal user? Well apart from every teenager screaming because they can’t log on to Facebook, it all comes down to how much we personally use the Internet and what for.
Many of us use the Internet to communicate, especially those in the lower age brackets above 10 years. From email to chat forums, social networks, dating sites and even virtual worlds our demands on the Internet for social communication and networking are huge. So it’s easy to anticipate that a life without the Internet would force people to turn back to grass roots and socialize and communicate on a very basic level.
My worry with this though, specifically within the lower age brackets is will the people who’ve grown up with the Internet around them be able to embrace social engagement on a grass roots level and know how to socialize?
We use the Internet to communicate more than ever and it’s become an integral part of any standard means of communication. So with no Internet our means of communication would have to adapt. I very much doubt we’ll be sending smoke signals, but letters would fulfill the whole emails left and phones would fulfill the gaps that instant messaging, chat and social media created.
An increase in posted mail and phone calls would surely benefit our local postal services and telephone network providers, but what we loved about the Internet was that communication was free!
We all know the Internet is a massive resource directory, full of useful and useless information,  all beautifully at our finger tips. So without it where would we find out the chemical compound of silver, or the world record time for eating after eights?
Books! Quite simply, we’d resort back to the old school principle of reading books from libraries. It would definitely be harder finding the equivalent information that the Internet can provide in your local library but if you think about it the Internet basically took the concept of a library and expanded it by about a million times!
Above all we have to remember we got to where we are today without the Internet. The Internet was a technological advancement that excelled us into the 21st century and changed the way we socialized, did business and purchased goods.
It paved the way to the future and still has many exciting advancements ahead of itself. Witnessing the loss of the Internet is probably very unlikely, but either way I’m quite sure as a human race we’d adapt and persevere as we have done for thousands of years.

Texto 2
The term "urban" means "from the city", which is derived from the Latin word urbanus. It is associated with art that is created by artist living, depicting, or experiencing city life. The subject is often people living city life and also city buildings and transportation. Urban Art in its rawest form is graffiti. The term graffiti comes from the Italian word graffio which means "to scratch". Graffiti is associated with gang related tagging of territory and a means of gaining attention but it is also associated with humans need to express themselves. Some of the earliest forms of graffiti are the tribal inscriptions of early man on stone hence, the definition "to scratch". One of my favorite pieces of Urban Artwork is a piece that was done by the African American artist, Ernie Barnes.



Colégio Delta - O início de uma nova jornada

Nesta data, inicio uma nova jornada profissional no Colégio Delta, em São Paulo.  Muitos desafios pela frente. Muita disposição em aprender ...