Enfim, chegou o novo iPhone!
Novo iPhone 5 |
Corpo em alumínio e vidro, visor Retina Display com
quatro polegadas, resolução de 640×1136 pixels por polegada e proporção 16×9,
novo conector de pinos, miniaturizado, e um novo estilo para o emblemático fone
de ouvido branco, os Earpods. O novo processador, o A6, preparado para rodar o
novo sistema operacional, o iOS 6. Nova câmera iSight com 8 megapixels. Todos
os rumores antes do lançamento se confirmaram e o iPhone 5 cresceu em tamanho
na comparação com o antecessor 4S.
Já em largura e peso, ele diminuiu em relação ao
iPhone 4S. A espessura com 7,6 milímetros é 18% menor do que a anterior e as
112 gramas de peso são 20% menor do que a do modelo que o antecedeu. Outra
inovação do iPhone 5 é o aplicativo PassBook. Quem nunca quis fazer check-in
online em uma companhia aérea para economizar tempo, mas não tinha uma
impressora à disposição para imprimir o e-ticket? Agora, o iPhone se encarrega
de salvar uma versão do e-ticket no aplicativo PassBook e que pode ser lida
pelo leitor de código de barras na hora de embarcar.
A partir de US$ 199 (cerca de R$ 400), o iPhone 5
entrou em pré-venda nos Estados Unidos na última sexta-feira (14). No Brasil
deverá chegar em dezembro. Para o mercado brasileiro, no entanto, será preciso
adequações no aparelho e nos chips de telefonia móvel. De acordo com as
frequências da próxima geração de banda larga móvel, a LTE (4G), o iPhone 5
comprado fora do país não vai ser compatível com a tecnologia 4G que será
adotada no Brasil. Outro entrave inicial para o mercado brasileiro é o tamanho
do chip. O iPhone 5 vai utilizar um chip de telefonia chamado de Nano SIM. A
exemplo do que ocorreu com o Micro SIM, da quarta versão do iPhone, as
operadoras brasileiras terão que se adaptar para compatibilizar o seu serviço
com o telefone da Apple.
Na semana passada, a coluna comentou a disputa
acirrada da Apple com a Samsung e perguntou aos leitores se eles preferiam
telas menores ou maiores em seus smartphones. “Briga interessante de se ver”,
afirmou o leitor Diego de Oliveira Santos. “A tela é um ponto forte, pois a
plataforma dos jogos do iPhone cresce todo dia e uma tela maior seria melhor
para jogabilidade”, afirmou o leitor que se identificou apenas como Marcelo.
Fonte: Arthur Fernandes, Jornalista. Correio de Uberlândia. 16/9/2012.