"Can't Help Falling In Love" é uma canção romântica, inspirada em uma composição francesa de Jean-Paul Martini, chamada "Plaisir d'Amour", de 1784. Ela foi parte integrante da trilha sonora do filme "Feitiço Havaiano", de 1961, que passou dezenas de vezes na Sessão da Tarde (no ar, pela Rede Globo, desde 1974) muitos anos atrás. Inúmeras bandas e famosos artistas de todos os estilos já gravaram esta bela melodia. Uma das músicas mais lembradas do rei do Rock, Elvis, ela é de autoria de Hugo Peretti, Luigi Creatore e George Weiss.
Aqui você pode encontrar as mais recentes novidades do Prof. Robson Gimenes.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
Who wants to live forever, de Brian May
"Who Wants to Live Forever" é uma música de Brian May para o filme Highlander, O Guerreiro Imortal, de 1986. Ela foi composta no carro, quando voltava de uma exibição exclusiva do filme. Brian May, para quem não lembra ou não sabe, é guitarrista da banda Queen e foi esta mesma banda que gravou a música que virou sucesso mundial e depois outros artistas fizeram suas regravações, tais como Sarah Brightman e Jonathan & Charlotte (Chi mai vivra per sempre), entre outros.
A música faz parte do álbum A Kind of Magic, de junho de 1986. A instrumentação ficou a cargo de Michael Kamen, que fez a trilha instrumental do filme. No enredo, é o tema de Connor MacLeod, o escocês imortal (interpretado por Christopher Lambert) e sua bela amada Heather (Beatie Edney). Depois, virou série de televisão e a música continuou como tema principal... e eterno.
Boa viagem... além da música! E até a próxima!
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Leitura: Uma definição analisada
Leitura: uma definição analisada
Robson Gimenes, Prof.
A leitura é um exercício muito interessante e que gera
resultados incríveis e surpreendentes ao leitor, principalmente quando o leitor
é interessado. Por isso, nas próximas linhas, dedicarei uma pequena reflexão ao
ato de ler.
Saber ler é superficial, qualquer um pode fazer isto depois
que consegue decifrar os fonemas, as sílabas e as palavras, não todas, mas as
principais dentro daquela amostragem. Uma leitura assim superficial, rasa, não
leva a pessoa a lugar algum, apenas cumpre o seu papel funcional, por vezes
informativo, mas dificilmente vai além disto. Podemos chamar este processo de
apropriação da mensagem, ou seja,
INFORMAÇÃO!
Mas, somente com a Informação, você fica apenas com uma
visão superficial da mensagem ou da ação, e isso é praticamente nada.
Ler e compreender é muito mais interessante e rico, pois
leva ao nível seguinte, a uma interpretação mais abrangente, ainda que possa
não ser completa, ao menos repleta de possibilidades, as quais podem despertar
no leitor mais ativo desejos de adentrar o mundo infinito das letras. A este
momento, podemos chamá-lo processo de interação entre o que nos foi informado e
a nossa reação frente a isso, ou seja,
CONHECIMENTO!
Mas, somente com a Informação e o Conhecimento, você ainda
fica apenas com uma parte do entendimento, a sua parte, o que ainda pode não
ser muito coisa, pois, frequentemente temos algumas deturpações e alguns
preconceitos em nossa mente.
Ler o texto, compreender o seu significado e interagir com
o conteúdo é participar de uma das maiores aventuras que ainda restam ao ser
humano consciente: viajar para onde quiser e sem sair do lugar. É ampliar o
vocabulário, acionar percepções ocultas, descobrir lugares, desvendar segredos,
encontrar e se relacionar com pessoas distintas, criar sonhos e buscar
realizá-los, e tantas outras coisas que a mente humana puder pensar. Neste
processo final e totalmente abrangente, temos a leitura de mundo completa.
Recebemos a Informação, depois nós a transformamos em Conhecimento e, por fim,
após uma reflexão, surge algo que não se compra nem se copia, surge a
SABEDORIA!
Leitura é informação que nos dá conhecimento e faz surgir a
sabedoria, quando utilizamos todos os processos envolvidos e passamos por todos
os seus níveis.
Boa leitura... sempre!
Robson Gimenes, Prof.
Além da Sala de Aula
sábado, 8 de abril de 2017
Concerto para uma voz, de Saint-Preux
Christian Langlade, mais conhecido como Saint-Preux, (nascido em 1950), é um compositor francês de música clássica contemporânea, que usa em suas composições toques de música popular e eletrônica. Em agosto de 1969, durante uma estada na Polônia, na qual participou de um festival internacional, compôs esta bela peça musical, o "Concerto para uma voz" (Concerto pour une voix).
É uma peça para trompete e cordas. Saint-Preux gravou a música com a soprano Danielle Licari, fazendo a vez do trompete, usando a técnica do "scat singing", originária do jazz. Desde sua estreia, a música alavancou a carreira do compositor e da soprano.
Além da música: Usada inúmeras vezes em diversas situações (comerciais, filmes etc), era o tema de uma rádio em São Paulo, a Scalla FM 99,3, até que foi vendida para um grupo religioso. Ouvi muito esta rádio em minha juventude!
Ainda sobre a rádio, Scalla FM, saibam que ela voltou... agora nas ondas da internet. Ela apresenta duas versões, a Rádio Scalla Oficial - São Paulo, em www.scallawebradio.com.br e a Grande ABC Web Radio, em http://scala99.blogspot.com.br/. Aliás, no blog da Grande ABC Web Radio, podem ser encontrados os arquivos da antiga Scalla FM.
Boa viagem... além da música! E até a próxima!
quinta-feira, 30 de março de 2017
O vale só pode ser visto do alto da montanha
O vale só pode ser visto do alto da montanha.
Muitas verdades serão notadas.
Outras serão descartadas.
O que é importante será lembrado.
E a Paz há de surgir!
domingo, 26 de março de 2017
A natureza das nuvens
Se um professor pedisse a uma criança para desenhar nuvens em um céu azul, dificilmente o mesmo professor aceitaria tal desenho. Nuvens não são assim!, diria ele. A natureza faz o que quer... como quer... e quando quer. Nuvem tem de seguir a sua natureza; nuvem tem de ser nuvem! Nós apenas observamos, respeitamos e refletimos.
Em algum momento da manhã de 23 de março de 2017... sob o céu de Pirituba.
Textos para Provas Integrada e Maxi de Inglês - Março - 3º Médio
Ciggies in display ban plan
SHOPKEEPERS could be banned from displaying cigarettes under plans being
considered by the Government.
The Department of Health said it is launching
a consultation later this spring to look at ways to stop kids smoking.
In a bid to cut the number of
smokers and prevent children from taking up the habit, ministers have drawn up
proposals including a bar on displaying tobacco products and the removal of
vending machines from pubs.
Measures that make it easier to
sell nicotine replacement gums and patches are also on the table.
The proposals follow on from
the introduction of the ban on smoking in public places last July.
According to the Department of
Health, the strategy - coupled with the wider smoke free legislation - will
save hundreds of lives.
Someone who starts smoking aged
15 is three times more likely to die of cancer due to smoking than someone who
starts in their late twenties, the department said.
Public Health Minister Dawn
Primarolo said: "Children who smoke are putting their lives at risk and
are more likely to die of cancer than people who start smoking later.
"It's vital we get across
the message to children that smoking is bad. If that means stripping out
vending machines or removing cigarettes from behind the counter, I'm willing to
do that."
According to the latest figures
from the Office for National Statistics, the proportion of adults who now smoke
has dropped by 2 per cent from 24 per cent to 22 per cent.
---
Computers OK? Not in Silicon Valley.
A school plugs into low-tech learning.
The chief technology officer of
eBay sends his children to a nine-classroom school in Los Altos, California. So
do employees of Silicon Valley giants like Google, Apple, Yahoo and
Hewlett-Packard.
But the school's chief teaching
tools are anything but high-tech: pens and paper, knitting needles and,
occasionally, mud. Not a computer to be found. They are not allowed in the
classroom, and the school even frowns on their use at home.
Schools across the US have
rushed to supply their classrooms with computers, and many policymakers say it
is foolish to do otherwise. But the contrarian point of view can be found at
the epicentre of the tech economy, where some parents and educators have a
message: computers and schools don't mix.
This is the Waldorf School of
the Peninsula, one of about 160 Waldorf schools in the country that subscribe
to a teaching philosophy focused on physical activity and learning through
creative, hands-on tasks. They are the equivalent of the Steiner schools in
Australia. Those who endorse this approach say computers inhibit creative
thinking, movement, human interaction and attention spans.
The Waldorf method is nearly a
century old, but its foothold here among the digerati puts into sharp relief an
intensifying debate about the role of computers in education.
''I fundamentally reject the
notion you need technology aids in grammar school,'' said Alan Eagle, 50, whose
daughter, Andie, is one of the 196 children at the Waldorf primary school; his
son William, 13, is at the nearby high school. ''The idea that an app on an
iPad can better teach my kids to read or do arithmetic - that's ridiculous.''
Eagle knows a bit about
technology. He holds a computer science degree and works in executive
communications at Google. But he says his daughter, a fifth grader, ''doesn't
know how to use Google'' and his son is just learning. (Starting in eighth
grade, the school endorses the limited use of gadgets.)
Three-quarters of the students
here have parents with a strong high-tech connection. Eagle, like other
parents, sees no contradiction. Technology, he says, has its time and place.
''If I worked at Miramax and made good, artsy, rated-R movies, I wouldn't want
my kids to see them until they were 17.''
While other schools in the
region brag about their wired classrooms, the Waldorf school embraces a simple,
retro look: blackboards with colourful chalk, bookshelves with encyclopaedias,
wooden desks filled with workbooks and pencils.
On a recent Tuesday, Andie
Eagle and her fifth-grade classmates refreshed their knitting skills, making
fabric swatches. It's an activity the school says helps develop
problem-solving, patterning, math skills and coordination. The long-term goal:
making socks.
Some education experts say the
push to equip classrooms with computers is unwarranted because studies do not
clearly show that this leads to better test scores or other measurable gains.
Is learning through cake
fractions and knitting any better? The Waldorf advocates make it tough to
compare, partly because as private schools, they administer no standardized
tests in elementary grades.
And where advocates for stocking classrooms with technology say children
need computer time to compete in the modern world, Waldorf parents counter:
what's the rush, given how easy it is to pick up those skills?
''At Google and all these
places, we make technology as brain-dead easy to use as possible. There's no
reason why kids can't figure it out when they get older.''
Assinar:
Postagens (Atom)
Colégio Delta - O início de uma nova jornada
Nesta data, inicio uma nova jornada profissional no Colégio Delta, em São Paulo. Muitos desafios pela frente. Muita disposição em aprender ...
-
Simple Past Tense (Passado Simples) Forma Afirmativa Em inglês os verbos são classificados em dois grupos distintos, que são: ver...
-
Pessoal: Faremos um mapa mental como trabalho do livro livre do bimestre. INSTRUÇÕES: Usar LETRA LEGÍVEL. Pode usar lápis de cor ou canetas ...
-
Past ContinuousTense (Passado Contínuo) Forma Afirmativa O Passado Contínuo é formado pelo passado do verbo To Be (ser, estar) – w...